Справочник Пользователя для Mitsubishi Electronics puhy-ep-yjm-a(-bs)

Скачать
Страница из 276
98
P
11.1. Cuidado
1
  Siga as instruções do seu governo quanto às normas técnicas relativas ao 
equipamento eléctrico, às regulamentações de cablagem é às orientações 
de cada companhia de electricidade.
2
  A cablagem de controlo (a seguir referida como linha de transmissão) deve 
estar distante (5 cm ou mais) da cablagem eléctrica para não ser afectada 
pelo ruído eléctrico emitido pela cablagem eléctrica (Não introduza a linha 
de transmissão nem o fio eléctrico no mesmo conduto).
3
  Certifique-se que efectua o serviço de ligação à terra designado para a 
unidade exterior.
4
  Preveja alguma folga da cablagem para a caixa da parte eléctrica das 
unidades interior e exterior, porque a caixa é, por vezes, removida aquando 
do trabalho de manutenção.
5
  Nunca ligue a corrente principal ao bloco terminal da linha de transmissão. 
Se for ligado, peças eléctricas incendiar-se-ão.
6
  Para linha de transmissão, utilize cabos blindados de 2 condutores. Se as 
linhas de transmissão de diferentes sistemas forem de cabos com o mesmo 
multicondutor, a fraca transmissão e recepção daí resultante causará 
operações erradas.
7
  Só a linha de transmissão específica deve ser ligada ao bloco terminal para 
transmissão da unidade exterior.
 
A ligação errada impede o sistema de funcionar.
8
  Se ligar a um controlador de classe superior ou se efectuar uma operação 
de grupo em sistemas de refrigerante diferentes, é necessária uma linha de 
controlo de transmissão entre todas as unidades exteriores em sistemas de 
refrigerante diferentes.
 
Ligue esta linha de controlo entre os blocos terminais para controlo 
centralizado (Linha de 2 fios sem polaridade).
9
  O grupo é regulado pela operação do controlo remoto.
11.2. Caixa de controlo e posição de ligação 
da cablagem
1
 
Unidade exterior
1.  Retire o painel frontal da caixa de controlo, removendo os 4 parafusos e 
empurrando o painel ligeiramente para cima antes de puxá-lo para fora.
2.  Ligue a linha de transmissão interior - exterior ao bloco terminal (TB3) para 
a linha de transmissão interior - exterior.
 
Se unidades multiplas exteriores são ligadas ao mesmo sistema de 
refrigeração, ligue em cadeia o TB3 (M1, M2,   Terminal) nas unidades 
exteriores. Ligue a linha de transmissão interior - exterior para as unidades 
exteriores à TB3 (M1, M2,   Terminal) de apenas uma das unidades 
exteriores.
3.  Ligue as linhas de transmissão para o controlo centralizado (entre o sistema 
de controlo centralizado e a unidade exterior de diferentes sistemas de 
refrigerante) ao bloco terminal de controlo centralizado (TB7). Se unidades 
multiplas exteriores são ligadas ao mesmo sistema de refrigeração, ligue 
em cadeia o TB7 (M1, M2, S Terminal) nas unidades exteriores no mesmo 
sistema de refrigeração.
*1:  Se o TB7 da unidade exterior do mesmo sistema de refrigerante não 
estiver ligado em daisy-chain, ligue a linha de transmissão para controlo 
centralizado ao TB7 na OC (*2). Se a OC estiver avariada, ou se o 
controlo centralizado estiver a ser conduzido ao desligar o fornecimento 
de alimentação, utilize uma ligação daisy-chain para ligar o TB7 na OC, 
na OS1 e na OS2 (Se a unidade exterior cujo conector de corrente CN41 
no painel de controlo foi substituído pelo CN40 não estiver operacional 
ou a alimentação estiver desligada, o controlo centralizado não será 
conduzido mesmo que o TB7 possua uma ligação daisy-chain).
*2:  A OC, a OS1 e a OS2 das unidades exteriores no mesmo sistema 
de refrigerante são automaticamente identificadas. São identificadas 
como OC, OS1 e OS2 por ordem decrescente de capacidade (Se a 
capacidade for a mesma, aparecem por ordem crescente do respectivo 
número de endereço).
11. Cablagem (Para mais detalhes, consulte o manual de instalação de cada unidade e controlador.)
[Fig. 10.4.2] (P.8)
A
Tubo de líquido
B
Tubo de gás
C
Fio eléctrico
D
Fita de acabamento E Isolador
[Fig. 10.4.3] (P.8)
Penetrações
[Fig. 10.4.4] (P.8) 
<A> Parede interna (encoberta)
<B> Parede externa
<C> Parede externa (exposta)
<D> Piso (à prova de água)
<E> Veio do tubo do tecto
<F> Porção de penetração no limite do fogo e na parede limítrofe
A
Camisa
B
Material isolante de aquecimento
C
Revestimento
D
Material de calafetagem
E
Banda
F
Camada à prova de água
G
Camisa com rebordo
H
Material de forro isolador
I
Argamassa ou outras calafetagens incombustíveis
J
Material isolante de aquecimento incombustível
Quando encher um buraco com argamassa, tape a parte de penetração com 
uma chapa de aço para não afectar o material isolante. No que diz respeito a 
esta parte, utilize materiais incombustíveis, tanto para o isolamento como para a 
cobertura. (Não se deve usar cobertura de vinilo.)
Os materiais de isolamento dos tubos a serem colocados no local deverão 
• 
estar de acordo com as seguintes especificações:
Tamanho do tubo
ø6,35 a 25,4 mm
ø28,58 a 41,28 mm
Espessura
10 mm mín.
15 mm mín.
Resistência Térmica
100°C mín.
*  A instalação dos tubos em ambientes com temperatura e humidade 
elevadas, tais como o piso superior de um edifício, poderá requerer a 
utilização de materiais de isolamento mais espessos do que o especificado 
na tabela apresentada.
*  Quando for necessário seguir certas especificações apresentadas pelo 
cliente, certifique-se de que estas estão de acordo com o especificado na 
tabela.
3
 
Carga do refrigerante
 
Uma vez que o refrigerante utilizado na unidade é não azeotrópico, deverá 
ser carregado no estado líquido. Consequentemente, quando abastecer a 
unidade com refrigerante de um cilindro, se o cilindro não possuir um tubo 
rígido sifão, abasteça o líquido refrigerante colocando o cilindro na posição 
inversa, conforme indicado na Fig.10.3.3. Se o cilindro possuir um tubo 
rígido sifão, tal como apresentado na figura à direita, é possível abastecer o 
líquido refrigerante com o cilindro na sua posição normal. Por conseguinte, 
preste atenção às especificações nela inscritas. Se a unidade tiver de ser 
carregada com refrigerante gasoso, substitua todo o refrigerante por novo. 
Não utilize refrigerante remanescente na botija.
[Fig. 10.3.3] (P.8)
A
Tubo de sifão
B
No caso do cilindro R410A não ter tubo sifão.
10.4. Isolamento térmico da tubagem de 
refrigerante
Certifique-se que efectua um bom trabalho de isolamento à tubagem de 
refrigeração revestindo os tubos do líquido e gás separadamente com a 
densidade suficiente de polietileno resistente ao calor, para que não haja 
nenhuma fuga nas juntas entre a unidade interior e os materiais de isolamento. 
Se o trabalho de isolamento não for suficiente, podem-se formar gotas de 
condensação, etc. Preste especial atenção no trabalho de isolamento no tecto.
[Fig. 10.4.1] (P.8)
A
Fio de aço
B
Tubagem
C
Mástique oleoso de asfalto ou asfalto
D
Material isolante de aquecimento A
E
Cobertura exterior B
Material 
isolante A de 
aquecimento
Fibra de vidro + Fio de aço
Adesivo + Espuma de polietileno resistente ao calor + Fita adesiva
Cobertura 
exterior B
Interior
Fita de vinilo
Exposto no solo Pano de cânhamo à prova de água + Asfalto 
de bronze
Exterior
Pano de cânhamo à prova de água + Chapa de 
zinco + Tinta a óleo
Nota:
Quando utilizar um revestimento de polietileno como material de 
• 
revestimento, não é necessário roofing de asfalto.
Os fios eléctricos não devem ser revestidos de isolamento térmico.
• 
WT05962X01_P.indd   98
2010/08/26   19:22:34